Vampiro Draco Bathory
Amaldiçoado Premium
Transformou-se em vampiro em
27 de Maio de 2025 às 05:22
Publicado por Lamentus Lab

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Experiência
948 / 980 -
Vida
1150 / 1150 -
Força
Melhora o dano de seu ataque43 -
Defesa
Diminuí o dano de seu inimigo43 -
Agilidade
Melhora a chance de acertar seu imimigo38 -
Inteligência
Melhora a chance de esquivar-se de um ataque inimigo44 -
Resistência
Permite que você ataque por mais rodadas68
Vampiro Descrição
Ano 843 D.C Paris França.
O Nascimento da Noite
Desde jovem, eu era forte, robusto e valente, forjado pelo aço e pelo frio das terras do Norte. A vida de um viking corria em meu sangue, e a sede de conquista ardia em meu peito como o fogo que devorava os vilarejos que saqueávamos. Eu saqueava, queimava e tomava o que desejava — ouro, terras, mulheres — mas, apesar de minha bravura, meu pai nunca me permitia participar dos grandes feitos. Ele dizia que ainda não era minha hora, que o verdadeiro guerreiro sabia quando agir.
Mas eu ansiava por mais. Eu queria guerra. Eu queria sangue.
Nos corredores de nosso grande salão, ouvíamos histórias de terras ricas e prósperas ao sul. A França nos chamava, e a glória estava ao nosso alcance. Depois de muita insistência, meu pai, enfim, cedeu. Era chegada a hora de mostrar meu valor.
Partimos ao amanhecer, e o mar nos levou até as costas da terra prometida. Quando desembarcamos, fomos como uma tempestade sobre a cidade. Casas queimavam, gritos ecoavam na noite, lâminas rasgavam carne e espalhavam terror. Cada golpe da minha espada me preenchia de êxtase, como se eu estivesse destinado àquele momento.
Foi então que meus olhos pousaram sobre uma grande casa de madeira escura, adornada com símbolos que eu não reconhecia. Algo nela me atraía como um sussurro no vento. Arrombei a porta sem hesitar. Lá dentro, o brilho de objetos valiosos me cegou por um instante. Ouro, taças, joias — um verdadeiro tesouro diante de mim. Apanhei tudo o que minhas mãos puderam segurar, mas um arrepio gelado percorreu minha espinha.
Eu estava sendo observado.
Virei-me lentamente, os dedos firmes no cabo da espada. E então a vi.
Uma mulher de beleza sobrenatural permanecia imóvel na penumbra. Sua pele era pálida como a neve sob o luar, e seus longos cabelos negros escorriam como seda sobre os ombros. Um robe vermelho envolvia seu corpo esguio, revelando apenas o suficiente para me fazer desejar mais. Ela não gritava, não corria, não pedia misericórdia. Apenas me olhava, seus olhos escuros prendendo-me como correntes invisíveis.
Meu desejo se inflamou. Eu a teria, como sempre tomei tudo o que quis.
Arranquei minhas vestes, e ela apenas observou, silenciosa, sem emoção. Quando a tomei para mim, sua pele era fria, mas sua entrega foi inebriante. Movia-se como se cada gesto fosse ensaiado, como se cada toque fosse uma armadilha. Meu corpo ardia de prazer, e enquanto atingia o clímax, senti uma dor aguda atravessar minha carne.
Presas.
Meus olhos se abriram em choque.
Ela me fitava, e seus lábios estavam tingidos de vermelho. Meu sangue escorria por seu queixo, e um sorriso cruel se desenhava em seu rosto.
— Você entra, saqueia minha casa, me viola e ainda acha que vai sair impune? Ah, homens... sempre tão previsíveis. — Sua voz era um veneno doce, um sarcasmo afiado como uma lâmina.
Com o coração martelando, rosnei:
— Que diabos você fez comigo?! — levei a mão ao pescoço, onde o calor do sangue se misturava ao frio da morte.
Ela lambeu os lábios lentamente, como se saboreasse o momento. Então, moveu-se por cima de meu corpo já imóvel e, com suas garras, rasgou seu pulso, deixando seu sangue cair em meus lábios.
Senti um frio por todo o meu corpo, banhado por todas as minhas memórias. Senti êxtase, tristeza, felicidade... Tudo ao mesmo tempo e, finalmente, dor.
Eu estava morrendo.
— Eu te dei um presente, uma retribuição justa. Você queria tomar algo de mim? Pois agora eu tomei algo de você... sua mortalidade. — Ela riu, jogando os cabelos para trás. — Parabéns, guerreiro. Você vai viver para sempre. Vai ver todos os seus amigos morrerem, suas terras virarem pó e, um dia, o próprio mundo apodrecer. Ah, e pode esquecer aquela coisa de morrer em batalha e ir para Valhalla. Isso não é mais uma opção.
Meu corpo tremia, o quarto girava ao meu redor.
Lilith caminhou lentamente até a porta, seus passos ecoando no silêncio. Antes de desaparecer na escuridão, lançou-me um último olhar e um sorriso debochado.
— Bem-vindo à eternidade, grandioso viking. Vamos ver quanto tempo sua sede de sangue te diverte antes de virar um fardo...
E então meu coração parou.
Quando me dei conta... eu já não era mais humano.
Eu era um vampiro.
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Vampiro estatísticas
- Vitórias de honra 0 -
- Total de Batalhas 121 -
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Batalhas Vencidas
88
º
ranking -
Batalhas Perdidas
33
º
ranking -
Empates
0
º
ranking -
Danos Feitos
10470
º
ranking -
Danos Sofridos
30193
º
ranking -
Ouro Ganho
401836
º
ranking -
Ouro Perdido
885280
º
ranking -
Pontos Tormentus
0
º
ranking